quarta-feira, 6 de março de 2013


O vocalista da banda Charlie Brown Jr,Alexandre Magno Abrão, o Chorão, foi encontrado morto em seu apartamento na Rua Morás, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira (6). Ele tinha 42 anos.
Chorão foi encontrado desacordado pelo seu motorista, que acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A unidade de resgate constatou que ele já estava morto. A Polícia Militar disse ter recebido um chamado às 5h18 para "verificação de morte natural em um apartamento". Chorão morava no oitavo andar do edifício.No início da manhã, policiais civis e militares e peritos estavam no prédio do cantor. O delegado Luiz Romani, do 14º Distrito Policial, em Pinheiros, disse que ainda não é possível dizer a causa da morte do vocalista. A causa será determinada pela perícia. Romani disse apenas que Chorão estava sozinho em seu apartamento e que o caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
A apresentadora Sônia Abrão, prima do cantor, chegou ao prédio por volta das 8h. A assessoria de imprensa da banda informou ao G1 que Chorão estava de férias e embarcaria para os Estados Unidos nos próximos dias. Ainda segundo a assessoria, o estado de saúde dele era bom.
Cantor foi encontrado morto em seu apartamento, em Pinheiros (Foto: Alex Falcão/ Futura Pressa/AE)Cantor foi encontrado morto em seu apartamento,
em Pinheiros (Foto: Alex Falcão/ Futura Pressa/AE)
O cantor e letrista, que faria 43 anos em 9 de abril, liderava a banda fundada por ele na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, em 1992. Em 15 anos de carreira, o Charlie Brown Jr lançou nove álbuns de estúdio, dois discos ao vivo, duas coletâneas e seis DVDs. Ao todo, o grupo vendeu 5 milhões de cópias.
Além de vocalista, Chorão era responsável pelas letras do Charlie Brown Jr e pelo direcionamento artístico e executivo da banda. Em 2005, o trabalho "Tâmo aí na atividade” foi premiado com o Grammy Latino de melhor álbum de rock brasileiro, o que se repetiu em 2010 com "Camisa 10 joga bola até na chuva".
No ano passado, o Charlie Brown Jr. lançou "Música Popular Caiçara", álbum ao vivo que marcou o retorno dos integrantes Marcão e Champignon à banda. Eles haviam deixado o grupo em 2005. As apresentações aconteceram em Curitiba e Santos. A produção do trabalho foi feita por Liminha e os shows contam com a participação de Falcão (O Rappa), Zeca Baleiro e Marcelo Nova. Das 15 faixas do CD, a única gravada em estúdio é "Céu azul".
Chorão foi o único integrante do Charlie Brown Jr que permaneceu no grupo em todas as suas fases. Paulistano, Chorão adotou a cidade de Santos desde a juventude, onde criou a banda. Seu apelido foi dado ainda na adolescência, quando ele não sabia andar de skate e ficava apenas olhando os amigos. Um deles, então, pediu que o jovem não chorasse. Segundo a GloboNews, a infância e a adolescência de Chorão foram difíceis por conta da separação dos pais, que aconteceu quando ele tinha 11 anos. O músico largou a escola na sétima na série.
Carro do IML chega a prédio onde Chorão morava (Foto: Letícia Macedo/G1)Carro do IML chega a prédio onde Chorão morava
(Foto: Letícia Macedo/G1)
O vocalista é também roteirista do filme "O magnata" (2007), do diretor Johnny Araújo, e do longa “O cobrador”, ainda em andamento. Como empresário, administrou marcas de skate, como a DO.CE, fundada por ele em 2009, e viabilizou a realização de grandes eventos de skate no Brasil, além de manter o espaço Chorão Skate Park na cidade de Santos desde 2006.
A estreia do Charlie Brown Jr aconteceu em 1997 com o lançamento do álbum "Transpiração contínua prolongada". O trabalhou conseguiu o certificado de disco de platina ao vender mais de 250 mil cópias e tem como singles os sucessos "O coro vai comê", "Proibida pra mim", "Tudo que ela gosta de escutar", "Quinta-feira" e "Gimme o anel".
Sempre envolvido em polêmicas, Chorão deu uma bronca no baixista Champingnon em pleno show na cidade de Apucarana (PR) no final do ano passado. "Você voltou [para a banda] por causa de dinheiro", disse, no palco. Poucos dias depois, Chorão compartilhou um vídeo ao lado do baixista comunicando que os dois já haviam feito as pazes.
Em 2004, Chorão agrediu Marcelo Camelo, do Los Hermanos, na sala de desembarque do Aeroporto de Fortaleza. Ele foi detido pela Polícia Federal e, mais tarde, processado por Camelo, sendo obrigado a pagar uma indenização por danos morais ao músico carioca.
O próximo show da banda estava marcado para o dia 22 de março, em Campo Grande, no Rio de Janeiro.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Deu medinho ??

Uma noite normal, como qualquer outra. já eram quase 4:00 da manhã, e eu estava conversando com uma garota linda, loira de olhos azuis a quase 1 hora, e resolvemos ligar a WebCam. Ficamos por muito tempo conversando, mas a todo momento eu sentia um incomodo, havia uma coisa estranha atrás dela, parecia um homem de preto, e por várias vezes eu perguntei a ela "Quem é esse homem de preto atrás de você?", e ela sempre dizia que não havia nada atrás dela. E de repente aquele homem de preto se aproximou e torceu o pescoço da garota, e rapidamente cortou a garganta dela, logo após isso ele se sentou em frente a WebCam e me perguntou, quem é esse homem de preto atrás de você? Bom, o meu final você já sabe né. Mas e você que está lendo esse status agora? Quem é esse homem de preto atrás de você?

u.u*

Quem ouve rock sabe que desde que o estilo surgiu nos anos 50, nascia muito mais que um ritmo musical, aquela vibração traduzida em timbres por Elvis, Little Richard e Chuck Berry trazia consigo um pacote recheado com alguns componentes, tais como visual, atitude, postura e claro, o som.

O público de rock, talvez seja o único que leva consigo em todos os âmbitos de sua vida um pouco das características agregadas pelo gosto musical. Ouvir rock, é muito mais que sair por aí vestido de preto, deixar o cabelo crescer, usar drogas ou correntes penduradas na cintura, trata-se muito mais de uma postura contestadora, contrária ao rebanho que virou a sociedade moderna, trata-se de ter discernimento, saber em quem acreditar ou não, buscar conhecimento, e, principalmente tirar suas próprias conclusões, sem auxílio de falsos professores ou conceitos retrógrados eternizados por pura osmose.